Brodeck, cujo passado vamos descobrindo ao longo da história, é incumbido de redigir um relatório após o assassinato do estranho homem que chegou à aldeia meses antes, pondo tudo e todos em alvoroço.
O Relatório de Brodeck é uma parábola sombria sobre a guerra, a xenofobia, e a memória, numa história sem espaço nem tempo definidos, mas que conseguimos claramente identificar, e onde se pesa à vez a faculdade de o homem renunciar à sua humanidade e a sua capacidade de sobrevivência.